A programação foi ir ao Jockey Club de São Paulo. Proposta
para uma tarde divertida onde o cenário do esporte de cavalos nos contagiava, o
bom papo nos condizia e as cores de um dia ensolarado nos energizava.
Foi em uma mesa, regada por água , vinhos, chop e cerveja que
os amigos puderam expor seus medos, suas descobertas , aventuras e até novos
projetos . O conjunto desse fluxo , onde considero todos integrantes do bem , nos
permitiam chegar em conclusões que tinham o poder de expandir nossas
realizações, chegando em conclusões equilibradas, onde toda bronca, consolo e
comemoração eram validas.
Em uma época não tão simples, pelo motivo de estar me
adaptando ao novo setênio, parecia que tudo era novo mesmo que já vivido. As
mudanças de focos e valores me conduziam
à conversar o que antes não eram abordado. As escolhas de pessoas/amigos eram
mais seletivos e sempre preferia lugares onde a privacidade não fosse
interrompida por condutas ou visões de mundos opostas. Cada dia que passava
entendia um pouco mais do velho texto , que diz que na vida há tempo para tudo,
tempo para colher, semear e plantar.
O toque especial para a tarde, era sempre a presença do meu
pequeno afilhado. O dia com uma criança,
nos permite resgatar nosso lado criança e observar cada detalhe com magia. Em
cada pequenos objetos, lugares ou acontecimento , eu tinha que explicar o que
era, para que funcionava, como se deveria comportar . . . Os conceitos e valores eram
criados e recriados, para dois professores e dois alunos, eu e ele.
Naquele dia eu aprendi, a importância de como depositamos
nossas crenças e valores. Que nosso foco e ponto de vista determina se seremos
pessoas do bem, como respeitaremos o mundo e aos outros. Naquele dia, aprendi
que nunca é cedo ou tarde , para ver o mundo diferente e assim fazer a
diferença. Estava aprendendo.
Um comentário:
Que lindo Marcelo, adorei os dizeres, adorei a tarde de domingo que você nos proporcionou, muitos bjuuuss
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