Em algum lugar do tempo,
Peguei a estrada e fui para casa do meu pai , I.G.U.A.P.E.
Acompanahdo de boas amizades, acreditei que a união pudesse diminuir a crise que existia no relacionamento de um casal de amigos que estavam comigo, e naquele momento deu certo.
Era do tipo de pessoa , acho que ainda sou , que acreditava que o amor sempre vence as crises, que podemos passar por diversos aprendizados e unidos vencemos o que se é proposto.
Acho que devemos tentar entender o que se passa dentro do proximo antes de qualquer julgamento ou reação nossa, uma vida é formada não somente daquilo que se é apresentado mas também daquilo que nos forma . Uma história pode ser mais triste ou feliz do que se é representado em nosso sorriso ou choro. Penso que devemos avaliar uma caricia ou um grito antes de julgar, devemos em uma guerra escolher sempre a paz e o perdão . . . . Conflitos geram conclitos.
Os dias foram de praia, churrasco em casa, piscina, sol , riso, musica e muitas visitas a cidadezinhas ao redor. Pegamos uma balada na Juréia, com direito ao amanhecer na balsa, comemos na ilha comprida e demos aquele “ belisco” na ostra na cidade de Icapara.
Como sempre é muito bom estar lá no Vale, cercado de amigos e perto do meu pai.
Naquele dia aprendi, que a saudades é tão doce quanto amarga!
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